As outras "vacas de plantão"...
O assunto é delicado e requer especial atenção para que eventualmente não se cometam injustiças, por isso aconselhável tratá-lo de forma lúdica.
Pois bem, vamos falar hoje sobre "as outras vacas" as chamadas "de plantão", ou seja, aqueles que insistem em "assombrar", ainda que de forma não proposital, diariamente, a paz de qualquer clã bovino estável, aqui me referindo à uma relação bovina com o sexo oposto, seja ela informal ou não, conjugal ou não, de namoro, de "rolo", etc., ou como quiserem chamar.
Imprescindível referir, a necessidade de que a mencionada "relação bovina" seja pública e notória aos olhos de todos, para que possamos enquadrar melhor esse tipo de "vaca" cotidiana.
Pois bem, apenas para citar algumas dessas "outras vacas", mencionamos as sub-espécies mais comuns, dentre elas, figurando solenemente: As secretárias, as colegas de trabalho, as sócias, as telefonistas, as "pseudo-amigas confidentes", as ex-colegas de escola e universidade, as psicólogas, psiquiatras, médicas, advogadas, etc., - em síntese todas as vacas que exerçam uma profissão que exija no mínimo respeito aos limites da ética, ou seja qualquer "cow" do "tipo comum", que necessariamente coexista de forma diária com seu parceiro bovino, e você não pode de qualquer modo evitar.
Por incrível que pareça, em tempos de vida moderna e conturbada como a nossa, nessa salutar e efêmera existência bovina, essas vacas tidas como cotidianas de plantão, convivem habitualmente com nossos parceiros bovinos, muitas vezes em números de horas infinitamente superiores, as que nós – vacas publicamente tidas como titulares - desfrutamos da companhia dos mesmos.
Por certo também, que a convivência ainda que profissional de nossos bovinos, com as aqui carinhosamente catalogadas "de plantão" ou ainda de "power cows", como bem referido pela bovina A P, não podem e não devem deflagar nenhuma "histeria bovina coletiva" de nossa parte, pois obviamente, em um "macro-universo" como o nosso, somos obrigadas, por força das circunstâncias, a conviver infelizmente com "todas" as bovinas da espécie.
Mas convenhamos, algumas dessas "others cows" por vezes e em muito, extrapolam os limites do que venha a ser a chamada informalidade profissional, tolerável e exigível em locais de convivência social, seja ela profissional ou casual, enfim aqui enquadradas todas as possibilidades, fora do lar bovino habitual.
Portanto colegas bovinas, tolerância zero, para este tipo de vaca, quando:
elas, por um acaso, vierem a se referir a seu adorável "touro", através de adjetivos que denotam informalidade exagerada, tipo "querido", "vida", "carísssimo", etc.;
quando insistem em tocá-lo, em qualquer ocasião sem qualquer razão específica para tal, ainda que sob o pretexto de "foi sem-querer" (pois sim!);
quando procuram seu "touro" excessivamente fora do expediente normal, para falar de assuntos relacionados ao trabalho ... ou, não;
quando deixam recados ininteligíveis na secretária eletrônica do celular deste;
quando você, mesmo presente, nas chamadas festas do escritório, que é obrigada a ir, se mostra por elas notoriamente ignorada;
E por aí vai .... O quê ? - Por um acaso, vocês aí, estão me achando paranóica e possessiva em excesso ? Por certo que não se trata disso não, queridas amigas, apenas zelo e atenção pelo bem e manutenção do rebanho próprio.
"Olho-vivo" e "faro-fino", é o mínimo que se exige quando se trata deste tipo de vaca plantonista, pois como vocês já devam estar "carecas" de saber, bovinos do sexo oposto, não são imunes a elas, e eventualmente podem vir a apreciar com muito gosto, novas pastagens ... mas isso é assunto, por certo para uma nova crônica naturalmente !
DM
Pois bem, vamos falar hoje sobre "as outras vacas" as chamadas "de plantão", ou seja, aqueles que insistem em "assombrar", ainda que de forma não proposital, diariamente, a paz de qualquer clã bovino estável, aqui me referindo à uma relação bovina com o sexo oposto, seja ela informal ou não, conjugal ou não, de namoro, de "rolo", etc., ou como quiserem chamar.
Imprescindível referir, a necessidade de que a mencionada "relação bovina" seja pública e notória aos olhos de todos, para que possamos enquadrar melhor esse tipo de "vaca" cotidiana.
Pois bem, apenas para citar algumas dessas "outras vacas", mencionamos as sub-espécies mais comuns, dentre elas, figurando solenemente: As secretárias, as colegas de trabalho, as sócias, as telefonistas, as "pseudo-amigas confidentes", as ex-colegas de escola e universidade, as psicólogas, psiquiatras, médicas, advogadas, etc., - em síntese todas as vacas que exerçam uma profissão que exija no mínimo respeito aos limites da ética, ou seja qualquer "cow" do "tipo comum", que necessariamente coexista de forma diária com seu parceiro bovino, e você não pode de qualquer modo evitar.
Por incrível que pareça, em tempos de vida moderna e conturbada como a nossa, nessa salutar e efêmera existência bovina, essas vacas tidas como cotidianas de plantão, convivem habitualmente com nossos parceiros bovinos, muitas vezes em números de horas infinitamente superiores, as que nós – vacas publicamente tidas como titulares - desfrutamos da companhia dos mesmos.
Por certo também, que a convivência ainda que profissional de nossos bovinos, com as aqui carinhosamente catalogadas "de plantão" ou ainda de "power cows", como bem referido pela bovina A P, não podem e não devem deflagar nenhuma "histeria bovina coletiva" de nossa parte, pois obviamente, em um "macro-universo" como o nosso, somos obrigadas, por força das circunstâncias, a conviver infelizmente com "todas" as bovinas da espécie.
Mas convenhamos, algumas dessas "others cows" por vezes e em muito, extrapolam os limites do que venha a ser a chamada informalidade profissional, tolerável e exigível em locais de convivência social, seja ela profissional ou casual, enfim aqui enquadradas todas as possibilidades, fora do lar bovino habitual.
Portanto colegas bovinas, tolerância zero, para este tipo de vaca, quando:
elas, por um acaso, vierem a se referir a seu adorável "touro", através de adjetivos que denotam informalidade exagerada, tipo "querido", "vida", "carísssimo", etc.;
quando insistem em tocá-lo, em qualquer ocasião sem qualquer razão específica para tal, ainda que sob o pretexto de "foi sem-querer" (pois sim!);
quando procuram seu "touro" excessivamente fora do expediente normal, para falar de assuntos relacionados ao trabalho ... ou, não;
quando deixam recados ininteligíveis na secretária eletrônica do celular deste;
quando você, mesmo presente, nas chamadas festas do escritório, que é obrigada a ir, se mostra por elas notoriamente ignorada;
E por aí vai .... O quê ? - Por um acaso, vocês aí, estão me achando paranóica e possessiva em excesso ? Por certo que não se trata disso não, queridas amigas, apenas zelo e atenção pelo bem e manutenção do rebanho próprio.
"Olho-vivo" e "faro-fino", é o mínimo que se exige quando se trata deste tipo de vaca plantonista, pois como vocês já devam estar "carecas" de saber, bovinos do sexo oposto, não são imunes a elas, e eventualmente podem vir a apreciar com muito gosto, novas pastagens ... mas isso é assunto, por certo para uma nova crônica naturalmente !
DM
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial