sexta-feira, 30 de março de 2007

Abaixo a depressão bovina!

Concordo com AP, chega de falar de coisas horrorosas, abaixo a depressão bovina, senão ela pode virar "febre aftosa", surto que eventualmente ataca bovinos e contagia o resto do mundo ....
Tive uma semana péssima, me incomodei com tudo e com todos, me desapontei, e principalmente me desencantei com pessoas que julgava muito importantes!
Me permiti, chorar, literalmente me "escabelei", e de nada adiantou ... PORQUE NADA MUDOU! A vida seguiu seu ritmo bovino enfadonho de sempre, pilhas de obrigações a fazer, contas à pagar, rotina, rotina, rotina, rotina, porque nada parece parar, simplesmente porque você se permitiu se sentir mal ...
Mas como hoje é SEXTA-FEIRA, dia da semana bovina que mais aprecio,
resolvi eu mesma me "fazer feliz", e esquecer essas mazelas, que talvez um dia eu conte pra todos vocês ...
Sim, tirei a carapuça de bovina tristonha e me vesti literalmente de "zebra" !!! Sabe, vestido étnico, que deixa a mostra tudo aquilo que você tem de bom ... Salto alto, calcinha de renda, a mais sexy que encontrei no armário, peitos semi-desnudos, e por aí vai, literalmente vestida para matar ...(Isso dá filme, gente ...)
Hum !!! Ficou muito bom ... Nada como um bom resgate de nossa auto-estima, quando nos ferem ...
Ânimo e cara renovadas, depois de um providencial "make up".(Meu muito obrigado à indústria de cosméticos, pelo disfarce das olheiras ...).
E aí vou eu galera, tomar minha sagrada caipirinha no "Josephine", relembrar e bebemorar coisas boas que aconteceram e por certo um dia voltarão a acontecer ...
Para as sempre "vaquíssimas de plantão", o meu sincero desprezo, e votos de Q.S.F. ...
Hoje por certo vai dar "ZEBRA NA CABEÇA", FAÇAM SUAS APOSTAS !!! HÁ HÁ HÁ

DM

quinta-feira, 29 de março de 2007

Mini vaca de peito

Chega de falar de coisas deprê, como provas horrorosas e saudades...

Essa história minha irmã me contou e eu achei show! Nós morávamos em Recife. Eu e minhas irmãs passamos uma parte de nossas adolescências lá, muuuuuito bom! Estudávamos em um colégio, o Atual, que tinha um time de handbol que era "arretado". E sempre estava nos jogos intercolegiais. Lá íamos nós alunos, de escola em escola, de quadra em quadra, para ver os meninos (lindos!) jogarem.

Num desses jogos em um colégio "rival", minha irmã foi com uma amiga, me esqueci o nome dela, que era muito gordinha. No intervalo, foram beber água ou coisa assim e passaram por uma sala de aula cheia de alunos, em aula, que ao verem a menina passar gritaram, com uma gentileza de que só os adolescentes em bando são capazes de demonstrar: -Vaca! Ela nem se abalou. Foi fazer o que tinha que fazer. Na volta, enfiou a cabeça dentro da sala e gritou de volta: -Muuuuuuu! Juro que eu queria ser assim!

Sobre namorados distantes

Queria poder dizer só coisas boas sobre namoros como o meu, amiga...

Tem a parte boa. Sentir saudades é bom. Mas sentir muitas saudades é péssimo. Reencontros são muito bons. Mas despedidas são horríveis. E eu, que sofro por antecedência, sofro em dobro, sempre.

Não ter o namorado no pé é o paraíso... Adoro não ter que dar satisfação, eu já faço isso com tanta gente, até para o meu filho de cinco anos dou presto contas da minha vida! Mas eu também não tenho namorado nos momentos bons e nem nos ruins ao meu lado... Sabe, naquelas horas que tudo que a gente quer é ter alguém para partilhar? Bom, mas quando eu tenho é ótimo, então tento não pensar muito nisso e aproveito. Não dá para ter ciúmes em um namoro assim, vira paranóia. Tomemos meu namorado como exemplo: o Lu tem uma secretária tarada e sem classe que manda pornografia por e-mail para todos do trabalho... Tem uma ex-mulher bonita... Ex-namorada idem. Muitas amigas... Pô, o cara é italiano, a gente logo pensa em garanhão, rsrsrs! Putz, não penso muito nisso para não viajar, afinal, são tantas as possibilidades! Então, a gente tem um acordo tácito de não se vigiar. Confiança. Essencial. Ele nem orkut mais tem, graças a Deus, hahahaha.


Andei sumida porque estava estudadando para fazer uma prova para conseguir uma bolsa parcial em um curso que quero fazer. Na primeira fase fui bem. Na segunda, cai justamente uma questão da matéria que eu, deliberadamente não estudei direito porque jurava que não ia cair... Ai que vaca que eu sou, rsrsrs... E como boa virginiana, detesto ser imperfeita e falhar... Saco, ser assim... Ainda escrevi pro Lu para reclamar que ele nunca estava ao meu lado quando precisava. Que vaca que eu sou, nem eu me aguentoooo...

quarta-feira, 21 de março de 2007

Relações bovinas à distância

Espero não haver atiçado pânico nem o temor no rebanho masculino depois da crônica de ontem. Mas lembrem-se sempre: "Vacas são Vacas mesmo!". Ou pensaram, que a metáfora desse "blog" é por mero acaso ?
Mas como as subscritoras desse "blog" são "vacas do bem", e hoje um pouco contagiada de compaixão e solidariedade pela vaca AP, em razão de ela estar a namorar um bovino "de além mar", resolvi traçar algumas ponderações sobre relacionamentos com bovinos à distância.
Pois bem, em que pese toda a sorte de sofrimento, que advém desta especial e delicada espécie de relação, uma coisa, via de regra, é sempre certa: Quando os parceiros bovinos em questão se reencontram, a vida dos dois, se mostra "simplesmente um luxo" !
Falo por experiência própria, pois como já noticiei no início deste "blog" morava em Porto Alegre-RS, quando conheci – pasmem – "por telefone", meu bovino paulista e, a partir de então passamos a namorar à distância por mais ou menos 02(dois) anos. Até que um belo dia, por razões amorosas, sexuais e por que não dizer econômicas também, optamos por institucionalizar um curral comum, juntando os "trapos" ! Mas isso é uma outra história ...
Entre nós, não havia um oceano, como hoje existe entre a AP e seu bovino italiano,mas resguardadas as devidas proporções, mantinhamos uma relação bovina, entre os estados de Santa Catarina e Paraná , portanto há 1200 Km de distância precisamente, que insistiam em geograficamente nos separar, de maneira intransponível.
Nesse, hoje, saudoso tempo, (mas à época muito sofrido) o uso da internet, do msn, do orkut e afins estava apenas começando, e se mostrava ainda restrito a instituições financeiras e comerciais.
Assim nossos contatos diários e habituais, se davam sempre por telefone e fax e, com sofreguidão, não raras às vezes, quando as contas dos cartões e dos interurbanos atingiam patamares insuportáveis, - eu por gostar de escrever- utilizava-me do correio, mesmo.
Em razão de ambos trabalharem, e ainda no início de um relacionamento, onde procedimentos cautelares e investigativos, são sempre necessários, optamos por nos encontrar uma vez a cada mês.
Mas quando a saudade batia de forma inexorável, fazíamos o possível e o impossível para estar juntos.
Atolávamos nossos cartões de crédito, inventávamos toda a sorte de "pseudos" compromissos profissionais tanto em "Sampa" como "POA", sempre com vistas a que nossos empregadores financiassem as benditas passagens áreas.
Obviamente, que com o passar do tempo e com o conseqüente "aquecimento da paixão bovina recíproca", passamos então a nos permitir a "loucura" de nos reencontrarmos de duas em duas semanas.
Sem sombra de dúvida, durante esses agitados e adoráveis anos, fomos os maiores clientes da quase extinta VARIG e da TAM, sem esquecer é claro, das companhias telefônicas, e dos cartões de crédito.
Vivia-se em função dessa paixão, e do "bussiness and pleasure", se é que me entendem : Ponte área POA/SAMPA sempre, do jeito que desse, e sob qualquer pretexto.
Hoje, relembro com saudades, os reencontros e as correspondentes despedidas nos aeroportos, dignas de um melodrama romântico da melhor qualidade, onde talvez só faltasse a música incidental adequada, pois pagávamos sem medo de ser feliz, toda a espécie de "mico" junto aos saguões dos aeroportos.
Havia tempo e dinheiro, para inúmeros jantares românticos cheios de "glamour" aqui e lá, noitadas inesquecíveis em motéis, que até hoje permanecem na memória, e infelizmente muito, mas muito sofrimento mesmo a cada despedida...(Parte ruim da coisa toda !)
Mas gente, vocês não tem noção, do que à distância, por vezes, pode trazer de bom, para a evolução natural de um relacionamento entre bovinos.
Quando se está longe do ente amoroso bovino, a criatividade entre ambos, parece aflorar naturalmente, a nossa noção real de tempo, parece ficar obtusa, o tempo passa a assumir a partir de então, uma outra dimensão. Ou seja: Tudo se passa muito rápido quando se está junto, e lamentavelmente muito devagar até o próximo encontro.
Portanto, já que o tempo é obtuso e inimigo, cada reencontro é por demais valorizado e aproveitado em todas as suas possibilidades! E a AP que seja vaca o bastante para aqui me desmentir ...
Sei lá, parece que pelo simples fato, de não podermos conviver fisicamente e de forma diária com esse ente bovino, inconscientemente elegido, qualquer contato do mesmo a que título for, seja, por telefone, e-mail, ou o que quer que seja, se torna divinamente especial, e em muitas léguas distante de qualquer lugar comum.
Nessas circunstâncias, só de ouvir a voz do bovino à distância e/ou de ler qualquer mensagem deste, por mais tola que seja, o corpo estremece e por vezes enlouquece-se saudavelmente à alma ...
E tudo isso porque? Porque não existe neste tipo de relacionamento, uma rotina específica de vida , pois a rotina individual de cada um, é sempre quebrada a cada reencontro, vez que o bovino que se desloca para encontrar outro, já "quebrou" por sua conta e risco a sua própria rotina, e interferiu de forma agradável na rotina do outro.
Assim, as possibilidades de crescimento e conhecimento interior mútuos, ainda que de forma sofrida, se mostram - absolutamente infinitas, pela simples e singela razão de que tudo é difícil e fácil ao mesmo tempo, e o fato de simplesmente se comunicar já nos enche de imenso prazer ...
Portanto, sempre vejo com bons olhos, relacionamentos que começam à distância, pois se frutificarem, podem vir a ter grandes chances de se transformar em excelentes relações humanas, pelos naturais obstáculos e dificuldades vivenciados por seus partícipes.
Mas por certo, há de haver muito "jogo de cintura" e paciência, para se driblar eventuais inseguranças, como um invasivo e perturbador ciúmezinho, a abstinência sexual, às colegas vacas plantonistas também à distância, e o mais difícil de tudo: A inenarrável "saudade" ...

CONSOLOS:
- Quanto às vacas de plantão: Essas estão sempre por aí mesmo, hoje em dia até no elevador, nada mais as detém. Só resta confiar no parceiro ! (Que remédio...)
- Para a abstinência sexual forçada: Que tal experimentar um sexo virtual de vez em quando, ou por telefone mesmo. Viva a criatividade! Pode ser uma experiência inusitada e pra lá de interessante.(Rrsrsrsrs)
-Para driblar a saudade e os momentos de solidão: Chopp e caipirinha com as "vaquíssimas" do peito.
Mas, quando tudo isso não adiantar mais ...
Aí, só pegando um avião, aproveitando o vôo para avaliar a possibilidade de se montar um novo e lindo curral comum !!!
PS: Esta foi escrita especialmente e com carinho para você, querida AP!

Beijos

DM

segunda-feira, 19 de março de 2007

Vacas Loucas - o lado pérfido das bovinas (TPMs, venenos bovinos femininos e outras peçonhas...)

Pois é, leitores bovinos de plantão, a exemplo da "vaquíssima" AP., estou de volta também, depois de uma semana conturbada de trabalho, que não me permitiu contribuir com nosso "Cow blog", sempre na procura de elucidar as particulares nuances do complexo universo bovino feminino diante de seus companheiros bois.

Como todos já estão "carecas de saber", esse particular universo de vacas, é infinito e muitíssimo divertido, o que nos permite, que inúmeros temas sejam abordados.
Por isso, há dias que tenho pensando em escrever sobre o ‘Dia das Vacas’, que infelizmente, deixei passar em "brancas nuvens" e sobre a nossa singular e famosa ‘TPM’, mal que, infelizmente aflige mensalmente quase que 90% das bovinas, segundo recentes e fidedignas estatísticas científicas.

Mas o último texto da AP, não merecia por certo, apenas um singelo comentário, bem como o adorável comentário do Rodolfo, ao citar nada menos que Baudrillard...

Assim, aproveitando os primorosos "links" deixados tanto pela AP, como por nosso querido leitor, além é claro do citado "Baudrillard", e adicionando algumas boas doses de TPM (Tensão Pré-Menstrual), por certo vocês se verão diante de uma nítida e literal "VACA LOUCA"!
Sim, temos de admitir, ficamos "loucas" pelo menos uma vez por mês, totalmente reféns e a "mercê" de nosso próprio hormônio feminino, período no qual a razão cede lugar ao inusitado universo do irracional orgânico/hormonal, deixando à mostra um irregular e árduo terreno no qual todo cuidado é pouco, e onde nos mostramos capazes de destilar nossos piores venenos.
Não é toa, que as novas denominações e alcunhas populares para a TPM, atendem agora por: "Todos os Problemas misturados", "Totalmente Pirada e Maluca", "Tendência para Matar," Total Paranóia Mental","Tô Pirada Mesmo" e, por aí vai!

Mas falando sério, bovinos de plantão, não só nos períodos de TPM, as vacas ficam "literalmente loucas".

Apesar de bovinas não terem essência peçonhenta, a exemplo das cobras, aranhas e afins, as vacas por excelência, ocultam por certo, venenos impiedosos e letais.

As vacas traídas, agredidas física e moralmente, e que porventura se sintam magoadas e continuamente provocadas, são sim, capazes das piores e mais inusitadas reações, e nessas condições, destilam sim, - o pior dos venenos - aquele que é mascarado, insidioso e, que mata aos poucos ou em doses homeopáticas, como bem referido pelo citado autor Baudrillard.
Lamentavelmente o lado pérfido das bovinas, é meticuloso, frio, calculista, previamente planejado e soberbamente estarrecedor em seus resultados.

Tudo isso porque, bovinas utilizam os "dois lados do cérebro", são extremamente detalhistas, e têm muito mais paciência que os colegas de rebanho, além de não terem aquele caráter de "objetivo-direto- imediato" típico dos homens.

Nestas condições, não fica difícil imaginar, por exemplo uma típica "vingança bovina feminina", meticulosamente "elocubrada" com prévio planejamento, em atenção aos mínimos detalhes, que visa atingir a malfadada vítima de forma absolutamente disfarçada e inesperada, e, é especificamente dirigida a pontos vitais e essenciais, de forma lenta e gradual, o que por evidente, conduz a resultados pra lá de dolorosos.

Querem exemplos práticos, de bovinas essencialmente peçonhentas? Aí vai: "ex-esposas" que manipulem os filhos, que exploram e usurpam o ex-marido com contas e obrigações infindáveis, que se fazem de vítimas (típica síndrome do abandono) sempre incitando e exercitando aquele indesejável sentimento de culpa no bovino.

Ex-namoradas inconformadas, que por sórdida vingança manipulam amigos comuns, transam com o melhor amigo do cara, para que este deixe de ser o "melhor" amigo, é ruim hein ????
Pois é, esse nefasto perfil das bovinas, que eventualmente ousa "emergir das trevas", é também muito bem retratado por grandes cineastas, um filme recente que vi e sugiro aos amigos, que traduz na essência a maldade e a perfídia feminina chama-se "Dália Negra" do brilhante Brian de Palma . Absolutamente sem comentários ...

Bom, diante de tanta maldade, não há como contestar o citado Baudrillard. Portanto rapazes, cuidado !!!

Vacas loucas podem se tornar muito perigosas e fatais, fujam delas. Mas nunca esqueçam, há antídotos para tais venenos, por certo a delicadeza, é um deles, e costuma ser muito apropriada e eficaz em dias de TPM exacerbada!


DM

domingo, 18 de março de 2007

A vaca, Baudrillard e o Dia das Mulheres

Sabe aquele assunto de amizade entre homens e mulheres do outro dia? Pois é, o Rodolfo citou Baudrillard para comentar: "A mulher é a única criatura animal capaz de distilar a morte para o homem em doses homeopáticas. Mas o inverso não é verdade. O homem jamais significou a morte para a mulher, como esta significa para o homem. Não há simetria no mundo amoroso." Nossa, esse blog tem uns leitores tão chiques! Adorei!

Rodolfo, quem sou euzinha para descordar de Baudrillard... Mas eu já quase morri por causa de um homem, sim... E ele sabia que estava me matando e não fez nada para amenizar meu sofrimento, o que eu considero de uma crueldade extrema. Bom, claro, ele tinha outra ao lado dele. Mas acho que estaria simplificando muito a coisa se imputasse a culpa do que passei só a ela...

Mas devo admitir, mulheres são mais venenosas, peçonhentas e letais. Principalmente as mulheres magoadas. Perigooooosas. Acho que é instintivo. Falo isso por mim, sem medo de confessar: sou legal, boazinha, boba, amiga até debaixo d'água. Mas não pise no meu calo! Meu lado vaca louca é péssimo e vingativo... rsrsrsrs... E acho que toda (ou quase toda) mulher tem um lado desses.

Falar tanto sobre mulheres me fez lembrar que estive tantos dias ausente que não escrevi nada sobre o Dia das Mulheres, gente... Não há nada a comemorar... As conquistas femininas são muitas, mas ainda há um longo caminho. Não sou feminista. Neeeeem um pouco. Admito que somos muito diferentes, homens e mulheres. E viva as diferenças! Adoro homens cavalheiros. E amo homens que tomam as rédeas da situação. Deliro com portas de carro gentilmente abertas e cadeiras puxadas para eu me sentar, mão no meu braço para me guiar e apoiar... Mas acho que seres humanos, independentemente de sexo (ou cor ou raça ou credo ou opção sexual) devem ter os mesmos direitos. E sei que ser discriminada não é privilégio feminino...

A vaca no elevador

Oi, voltei... Nesses últimos dias, minha vida esteve uma loucura. Meu namorado passou por aqui. É eu não escrevi errado... Passou, mesmo. Voando. Tão rápido que mal deu para matar as saudades. Tão pouco tempo que quase nem tenho recordações para sentir saudades depois... Alguém pode me dizer onde é que eu estava com a cabeça quando fui me apaixonar por um cara que mora na metade de cima do planeta? Nossa, namorar assim é um sofrimento... Sem contar que acho que sempre estão me olhando como se fosse uma piranha (desculpa, mas a palavra é exatamente essa!) que descolou um gringo para garantir seu sustento... Eu vejo os olhares de reprovação... E, gente, ele é uns centímetros mais baixo que eu. Eu acho isso um pouco desconfortável, mas ele... Ele acha legal, parece que gosta da atenção que chamamos quando estamos juntos, hehehe...

Bom, historinha de vaquinha para vocês: estava eu num elevador cheio de mulheres com mio amore... Ele abriu a boca para falar comigo e aí vocês sabem como é, parece que nos transportamos para uma cena de Terra Nostra... O sotaque de italiano falando português é fortíssimo e inconfundível... E ele tem cara de italiano e se veste como italiano... Não é que uma vaca começou a falar com as amigas: "Eu contei para vocês que vou para a Itália?" E foram diversos andares de Itália pra lá, Itália pra cá... Quando descemos, ele se vira para mim e pergunta: "Bem, você acha que ela sabia que eu sou italiano ou foi só coincidência?". Juro que eu passei alguns segundos olhando para a cara dele, achando que ele estava me sacaneando... Coincidência? A mulher só faltou dar o endereço de onde ia ficar pra ele! Moral da história? Meninos, as mulheres andam a perigo! Meninas, olho no curral, não se respeita mais o pasto alheio... Elas agora partem pro ataque na sua frente! Olho vivo!

segunda-feira, 5 de março de 2007

Amizade entre bovinos e bovinas, por que não?

Engraçado, amiga... Acredito que homens e mulheres podem ser amigos, sim. E muito... Eu, particularmente, sempre preferi amizades masculinas... São mais sinceros, geralmente não estão de olho nos nossos namorados, são companheiros. Por toda minha vida, até me casar, sempre tive mais amigos homens do que mulheres. Você, DM e a vaca-paulista-que-nos-abandonou- descaradamente são umas boas raridades... Ah, claro, há aqueles amigos entre aspas, que estão sempre esperando uma bobeada tua para, no mínimo, ganhar uns beijinhos da amiguinha. Mas acredite, amiga, isso poderia acontecer também entre duas amigas... quero dizer, sexualidade por sexualidade...

Bom, e amizade colorida... caramba, não funciona em casos em que um dos dois, ou os dois amigos, estão comprometidos com terceiros. Mas não vejo mal algum, principalmente se os dois estiverem sós e não houver expectativas de que a amizade evolua para algo mais... comprometido, por assim dizer.

Além disso, bons amigos podem virar ótimos amores... Mas é tão difícil os amores virarem ótimos amigos, não é?

Amizade entre bovinos e bovinas

Aproveitando a última crônica da nossa querida vaca A . P., não podia deixar de emitir aos colegas de rebanho, a minha singela e sincera opinião sobre o assunto, até porque considero, a amizade um dos mais nobres sentimentos, imprescindível de se vivenciar ao longo de uma existência bovina.
Falo de verdadeiras amizades, ou seja daquelas pessoas, estranhas ao "clã" bovino habitual, que o "destino" faz, com que nos encontremos ao longo da vida e que, com o passar dos anos se tornam absolutamente indispensáveis a nós, - porque ali se estabeleceu - uma relação de amor, absolutamente "descompromissada", de confiança, de alegria, de bem estar, de respeito e porque não dizer de admiração !
Infelizmente, em nossa efêmera existência, a gente pode dizer, sem medo de errar, que possui um infinito número de conhecidos(as), mas no final das contas, amigos leais e verdadeiros, se contabilizam e se resumem na ponta dos dedos mesmo !
Pois somente, com verdadeiros amigos, podemos dar o "ombro ou o lombo" prá chorar, podemos fazer graça e até fiasco, sem medo de severas críticas, -porque amigos podem e devem criticar sim, (senão não seriam amigos sinceros e leais).
Resumindo: Somente entre amigos, você "simplesmente se permite, ser a vaca ou o boi que é" sem medo de ser feliz, e ponto! (A definição não é propriamente minha, "roubei emprestado" da escritora Lya Luft - mas sintetiza em meu entender, o que venha a ser um verdadeiro(a) amigo(a) bovina(o).
Ou você vai se expor dessa forma, para qualquer boi ou vaca, que não considera amigo(a) ? Claro que não, não é mesmo ?
Daí o porquê de amigos(as) na acepção verdadeira de uma amizade, se mostrarem raros. Simplesmente, porque são leves e absolutamente confiáveis, com a vantagem, de podermos dividi-los numa boa, com resto do rebanho, por não existir nessa especial relação bovina de amizade, o por vezes "nefasto" ciúme, sempre presente, nas relações bovinas que envolvem amor. Sim na amizade, há amor e muito. Só não há lugar para ciúmes e passionalidades!
Concluindo: Somente dentro desta sintética ótica de amizade, entendo como perfeitamente viável, uma amizade salutar e saudável entre bovinos e bovinas da espécie.
Só que, entre bovinos de sexos opostos que se intitulam amigos, costuma aparecer às vezes, um indesejável e intruso componente adicional, que pode atrapalhar a amizade. Ou seja, a nossa velha e conhecida sexualidade, componente integrante da chamada natureza humana, digo bovina, que ao longo dessa relação de amor, também chamada de amizade, pode nela querer se imiscuir, ainda que os amigos bovinos em questão, não estejam inicialmente predispostos e sensíveis a ela.
Por conta deste componente indesejável, é que provavelmente advenha, o meu particular ceticismo, em relação às amizades de bovinos do mesmo sexo, porque não raras às vezes, essa sexualidade bovina, aflora, sem querer, entre os "amigos", e aí a amizade vai pro "matadouro" naturalmente, porque se instaura entre os inicialmente amigos, o avassalador sentimento de passionalidade, irmão gêmeo dos ciúmes, que é certamente devastador para qualquer amizade.
Infelizmente, perdi grandes amigos bovinos ao longo dessa vida, por essa talvez não bem administrada questão.
Colegas bovinos de escola, de universidade e até de trabalho interessantíssimos, que tive o prazer de conhecer, trocar experiências de vida, e conviver por algum tempo, mas que a amizade infelizmente sucumbiu, porque em determinado momento, esses amigos obraram por confundirem as coisas... Isto porque, eu, sempre no meio dessas iniciais amizades já me encontrava supostamente envolvida com outros "bois" ... Aí, os amigos, simplesmente, não suportaram o fato ... Imagina, dividir a amiga com outro "boi" indesejável ... E, por opção própria, logrei por "perder" esses amigos, literalmente por outros "bois", o que não deixou de ser uma lástima ...
Por isso bovinas e bovinos, para se viver uma verdadeira amizade com o sexo oposto, com tudo o que uma amizade tem de bom, deve-se necessariamente esquecer, ainda que de forma momentânea, que vocês se tratam de "machos e fêmeas",(se é, que dá pra se esquecer esse detalhe) para não haver as citadas confusões...
Talvez por isso e só por isso, é que as por nós conhecidas "amizades eletrônicas" (via internet), tenham proliferado tanto, pois não há inicialmente o contato pessoal, visual e direto e a sexualidade assim, nos primeiros contatos, fica naturalmente sublimada !
Diante desse panorama, e apesar das já relatadas adversas experiências na área, quero continuar a crer, que vacas e bois, podem sim, e devem coexistir como amigos, (pois uma vez "driblada", "essa pequena" questão da sexualidade), por certo essa amizade, poderá vir a ser em muito enriquecedora para ambos, pois "VACAS E BOIS", ainda têm muito que apreenderem uns sobre os outros !!!
Em tempo: Não acredito em "amizades coloridas" !
UM BRINDE ÀS VERDADEIRAS AMIZADES ! TIM TIM !!!

DM.

sexta-feira, 2 de março de 2007

No divã com a bovina: quando os amigos pedem colo...

Tenho um amigão. A gente se fala todos os dias pelo msn... Gosto muito dele, mas ando querendo fugir das conversas ultimamente... Vou explicar. Ele terminou, há alguns meses, com a que, segundo ele, era a mulher de sua vida. Ótimo, eu na qualidade de amiga, tenho que ouvir toda a ladainha dele, que ora diz que ela é a melhor, mais bonita e mais sexy do mundo, ora é a pior de todas as vacas. E sem mugir, como boa amiga que sou...

Acontece que eu não consigo ficar sem omitir uma opinião, mesmo que seja uma bem pequeniniha... Eu não aprendo, mesmo. Mas... Como dizer pro cara que, se a mulher deu um motivo fútil e idiota para terminar um namoro é porque ela não estava mais era gostando dele? Como perguntar pra ele se não enxerga um palmo adiante do nariz, pois se ela faz fofoca dele, para amigos em comum, contando umas coisas íntimas e inventando outras é porque ela não é do bem? Como explicar que está na cara que ela não tem outro, está escrevendo para dizer que tem só para fazer ciúmes? Como falar para ele que a tal é uma vaca, sim senhor, e não em um bom sentido? Então, me calava, dia após dia, ouvido toda essa conversa pra boi dormir.

Mas eu não me aguentei. Podem me chamar de vaca... Quando ouvi dele que hoje, após uma unilateral e silenciosa briga por e-mail, o amor mais lindo do mundo havia morrido... Não aguentei, abri as comportas... Falei montes: que ele não se valorizava, que ele se sabotava, procurando mulheres com as mesmas características da ex... para depois dispensá-las, desiludido, ao constatar que elas não eram iguais à ex. Só faltou eu dizer para ele que a namorada era uma vaca... Não consegui... Ele não ia entender. Se ele ainda é meu amigo? Sim... Acho até que ficou aliviado de ouvir o que ele não ousava dizer a si próprio. Mas é para isso que servem os amigos, mostrar o que a gente não pode ou não quer ver. Eu tenho amigas assim.

Em tempo: acho que homens e mulheres podem ser amigos, sim. Mas fica pra outra hora, que o cara está me chamando para conversar...

A nada mole vida de uma vaca normal...

Tempos atrás, li um livro do Flávio Gicovate,(psiquiatra e escritor, vocês devem conhecer, durante algum tempo foi ele, colunista da revista Cláudia- não sei se ainda o é.), intitulado "Homem - o Sexo Frágil?", no qual descrevia, dentro do enfoque psicanalítico, - é claro, as mazelas dos bovinos masculinos, desde a adolescência até a vida adulta.
Chamou-me especial atenção em referido livro, todos os conflitos e as aflições psicanalíticas, ainda que inconscientes relatadas pelo citado autor, por que passam os bovinos machos ao longo de sua existência natural, seja no momento em que as vacas começam a neles despertar novas sensações; seja quando se vêem obrigados a disputar com os outros machos o mercado de trabalho e a tão almejada ascensão social e, porque não dizer as próprias vacas do rebanho comum, sob pena de irremediável frustração futura, seja para se realizarem sexualmente na plenitude, como "machos da espécie", e como tais, fadados a garantir a perpetuação da espécie.
Devo confessar, que em alguns capítulos do citado livro, cheguei, por vezes a me comover diante de algumas inseguranças e particularidades das mentes "bovinas masculinas", em face, a riqueza e precisão de detalhes relatados com brilhantismo pelo doutor psiquiatra.
Pois bem, fiquei desde então , esperando do doutor em questão, uma obra similar, nos mesmos moldes psicanalíticos, destinada e dirigida às fêmeas da espécie, que deveria ser no mínimo intitulada segundo a visão particular do autor, de "MULHERES- O SEXO FORTE ?", ou melhor, nos termos específicos do nosso "Blog" - BOVINOS DO SEXO FORTE -
AS VACAS "!
O livro até hoje não veio, mas a vida moderna, está cada vez mais a confirmar, que de fato se não somos as bovinas mais fortes, na acepção física da espécie (e, isto apenas, por questões de "ordem hormonal", diga-se de passagem) no todo o resto, somos em muito, superiores aos companheiros da espécie, pela razão única e incontestável de conseguirmos fazer "bilhões" de coisas ao mesmo tempo, e eles não !
Será que estou aqui a dizer alguma inverdade? Por evidente que não, é mera constatação !
Vejam vocês: Bovinas normais, estudam a vida inteira, abraçam uma/carreira ou profissão da mesma forma que os "bois" (homens), passam pela adolescência de forma tão sofrível quanto eles, com a agravante, de que desde então passam a menstruar (Eta, coisa chata!), tem filhos, e aí então, passam a cuidar de si, da casa, dos filhos e do bovino com quem optaram por dividir a vida, trabalham fora, cozinham, gerenciam a casa, o bovino e os empregados eventualmente contratados pelo clã (Outro saco!), ajudam a sustentar e prover a casa, e ainda tem de achar um tempinho básico para se cuidarem, e ao mesmo tempo se mostrarem "apetitosas" aos olhos do rebanho masculino, em constante e às vezes cruel, luta e competição com as aqui já referidas "outras vacas de plantão".
Falem sério? É mole, ou querem mais?
Pois bem, dia desses, meio revoltada e totalmente estressada com tantas atribuições impostas pela vida bovina normal, confidenciei ao meu bovino, que o meu mais atual sonho de consumo, consistia em nada menos do que uma "esposa bovina", exatamente como eu.
Ele, meio que espantado com meu desabafo, ingenuamente ousou indagar. - O quê, você agora está se sentindo atraída por mulheres?
Por óbvio que não se tratava disso. Queria apenas uma "esposa", para cuidar de mim, das minhas coisas pessoais e da minha vida, exatamente como muitas bovinas da espécie de forma habitual cuidam sistematicamente de tudo e de todos.
É, seria mesmo um sonho, uma bovina dessas na minha vida, e ou na vida de qualquer "boi", para: Chegar em casa, e em encontrar tudo brilhando, camas estendidas como em hotel, geladeira sempre cheia, cheiro de bolo e comida gostosa a qualquer hora do dia ou da noite, camisas e roupas engomadas dobradas solenemente no armário como nas lojas, lições de casa dos bezerros menores sempre prontas e corrigidas, bezerros em casa limpos, alimentados e de banho tomado após a escola ... É, essa "esposa" dos meus sonhos, também deveria ser motorista, buscando e levando as crianças na escola, no esporte, no inglês, enfim, SIMPLESMENTE COMPLETA, algo assim como o reclame atual do BRADESCO!!!
E aí então ... Tempo livre e disponível só para : Acordar, como usualmente fazem os bovinos normais, e sair à rua para exercer a profissão escolhida sem "outras preocupações" ... Fazer cursos e ginástica, ler e ver todos os livros e filmes que interessam, cuidar da pele do corpo e da alma, e logicamente fazer sexo com bovino eleito, simplesmente quando "desse na telha"!
O que me leva a concluir, que já que as "bovinas fêmeas" conseguem fazer tudo isso ao mesmo tempo, vocês "bovinos" no mínimo deveriam de vez em quando, saírem do seu "mundinho particular" para dar uma forçinha as suas vacas poderosas...
Pois se assim não o fizerem, estão correndo o risco de em um futuro, não muito distante, virem a ser confundidos como meros "eletrodomésticos", assim entendido: "Como objetos que só tenham uma finalidade específica na vida"! HÁ HÁ HÁ !
DM

Mais fetiche... ou menos, sei lá...

Minha amiga DM, como boa advogada que é, fez um aparte ao comentário que fiz para a última postagem dela: gostar de homens que mandam não é fetiche. Beleza, mão à palmatória, não, não é. É preferência. E, seja o que for, continuo dizendo que Freud explica...

Bom, está assim no dicionário:

fetiche: (fr fétiche) 1 V feitiço (acepção 2). 2 Manipanso. 3 Objeto de reverência ou devoção extrema ou irracional.

Não posso dizer então que eu tenha um fetiche, amiga. Gosto de mãos. Acho lindo homem que tem mãos bonitas. Mas não acho que seja um fetiche... Não me vejo devotando mãos. Já namorei com homens de mãos feias. Já casei com um, hahahaha, e não foi por isso que não deu certo. Também gosto de pescoços, mas não a ponto de virar uma quase-vampira e escolher minhas vítimas por essa parte da anatomia...

Sei lá... Será que não sou normal? hahahaha...

bom, mas já namorei um cara doido por... vamos dizer... bumbuns... Um saco, ele virava para olhar todas as bundas que passavam... Tinha fotos, colecionava... Fetiche é legal, sim. Mas tem limite, senão atrapalha ao invés de dar tesão. Não aguentei, mandei ele pastar... Sem trocadilhos!

Minha amiga DM, como boa advogada que é, fez um aparte ao comentário que fiz para a última postagem dela: gostar de homens que mandam não é fetiche. Beleza, mão à palmatória, não, não é. É preferência. E, seja o que for, continuo dizendo que Freud explica...

Bom, está assim no dicionário:

fetiche: (fr fétiche) 1 V feitiço (acepção 2). 2 Manipanso. 3 Objeto de reverência ou devoção extrema ou irracional.

Não posso dizer então que eu tenha um fetiche, amiga. Gosto de mãos. Acho lindo homem que tem mãos bonitas. Mas não acho que seja um fetiche... Não me vejo devotando mãos. Já namorei com homens de mãos feias. Já casei com um. Também gosto de pescoços, mas não a ponto de virar uma quase-vampira e escolher minhas vítimas por essa parte da anatomia...

Sei lá... Será que não sou normal? hahahaha...



 

 

Um olhar feminino sobre o universo... digamos, bovino. Mulheres falando da vida e de outras mulheres.
Mulheres explicando às outras que, querendo ou não, somos todas umas vacas!




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