Quando eu sou uma vaca?
Perguntinha difícil, essa... Durante o feriado, estava contando para minha mãe sobre o blog. Afinal, foi com ela que aprendi a chamar as outras de vacas... Ela ficou espantadíssima: "Somos todas umas vacas? É? Você acha?". Depois de pensar um pouco, disse que sim, às vezes ela própria era uma vaca. Mas que raramente chamava uma mulher de vaca no intuito de xingá-la. Que era uma palavra quase que carinhosa... Viram? Saí à minha mãe! Bom, eu já disse que concordo com o Casseta e Planeta: "Mãe é mãe... mulher é tudo vaca!". Então, não, vocês não vão me ver aqui dizendo que a minha mãe é uma vaca. Nunquinha! Contei sobre o que ela falou, só por que, depois dessa conversa, passei o carnaval inteiro me vigiando para saber quando eu era uma vaca...
Descobri, espantadíssima, que posso ser uma vaca com meu namorado, quando, é só um exemplo, exijo mais atenção do que ele pode dar... Coitado, deixo ele contra a parede, sem nem fazer força nem perceber. Quando vi, já foi. Ou já fui: vaca. Lá está ele, com um oceano e um pouco mais de distância entre nós, tentando administrar as minhas crises existenciais... E eu sou daquelas vaquinhas repetitivas, sabe? Fico voltando e voltando e voltando ao assunto. Muuuu!
Peraí, é claro que ele não é santo, dá suas pisadas na bola, sim... De vez em quando, não consegue separar o que é mimo e o que é verdade. Me trata como menina mimada. O trabalho dele sempre vem em primeiro lugar. Claro, o trabalho é importante, mas não é tudo. Ei, e euzinha, aqui, pedindo atenção? Puxão de orelha: já é difícil o suficiente, para uma vaca insegura como eu, namorar alguém tão distante, tão fora do meu alcance. E se a carapuça coube em vocês que estão lendo, usem-na! Olho no curral, tem sempre alguém querendo pular a cerca e tomar posse da vaca alheia! Não é ameaça, é uma mera constatação dos fatos.
Mas, ah, delícia... ele está chegando no início do mês. Estou, com uma paciência bovina, contando os dias.
Outra coisa: sou vaca em outras ocasiões... Não vou ficar aqui me fazendo de santa, vaca em pele de cordeiro... Mas não dá para contar tudo de uma vez, né, perde a graça.
A minha amiga vaca gaúcha preferida me disse que quer escrever sobre os homens, outro de nossos assuntos preferidos... Mas está receosa, achando que o asunto foge ao tema do blog. Imagina, amiga, por trás de um homem, sempre há uma grande... vaca!
Beijos!
Descobri, espantadíssima, que posso ser uma vaca com meu namorado, quando, é só um exemplo, exijo mais atenção do que ele pode dar... Coitado, deixo ele contra a parede, sem nem fazer força nem perceber. Quando vi, já foi. Ou já fui: vaca. Lá está ele, com um oceano e um pouco mais de distância entre nós, tentando administrar as minhas crises existenciais... E eu sou daquelas vaquinhas repetitivas, sabe? Fico voltando e voltando e voltando ao assunto. Muuuu!
Peraí, é claro que ele não é santo, dá suas pisadas na bola, sim... De vez em quando, não consegue separar o que é mimo e o que é verdade. Me trata como menina mimada. O trabalho dele sempre vem em primeiro lugar. Claro, o trabalho é importante, mas não é tudo. Ei, e euzinha, aqui, pedindo atenção? Puxão de orelha: já é difícil o suficiente, para uma vaca insegura como eu, namorar alguém tão distante, tão fora do meu alcance. E se a carapuça coube em vocês que estão lendo, usem-na! Olho no curral, tem sempre alguém querendo pular a cerca e tomar posse da vaca alheia! Não é ameaça, é uma mera constatação dos fatos.
Mas, ah, delícia... ele está chegando no início do mês. Estou, com uma paciência bovina, contando os dias.
Outra coisa: sou vaca em outras ocasiões... Não vou ficar aqui me fazendo de santa, vaca em pele de cordeiro... Mas não dá para contar tudo de uma vez, né, perde a graça.
A minha amiga vaca gaúcha preferida me disse que quer escrever sobre os homens, outro de nossos assuntos preferidos... Mas está receosa, achando que o asunto foge ao tema do blog. Imagina, amiga, por trás de um homem, sempre há uma grande... vaca!
Beijos!
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