Para minha amiga
Amiga, não estou cansada dos homens, não. Estou cansada é de sempre ter que pensar que tudo que acontece na minha vida podia ser pior. Quero que o melhor aconteça, para variar.
Também não me incomodo com o fato de não saber sobre todo o passado do cara. Ao contrário de você, acho que não quero saber de tudo, não, apenas o relevante. E o fato de ele não poder ter mais filhos era relevante. Não me contar isso abriu precedente para que eu enxergasse que havia outras coisas a esclarecer. Perguntei sobre essas coisas. Coisas bem específicas, diga-se de passagem... Ele não me disse nada e ainda insinuou que ele "poderia até pensar que eu" devia estar grávida de outro. Pô, nem assumiu que era isso que pensou, mesmo que por um segundo. Coisa de macho acuado. Entendo, o cara é mais velho, mora longe, pinta uma insegurança. Mas eu, vaquérrima, não perdôo não. Até porque, fui fiel. Muito. Demais. Nem olhei pro lado. Se estivesse grávida era por obra do Divino, hahaha, juro! Então, ele que vá cantar de galo com outra. Acabei de acabar com ele. Acabei de acabar. Mas não sei se é definitivo, hehehe... Afinal, eu gosto do cara. Pra caramba. Mas tem certas coisas que não posso aceitar. Não estou certa? Fico mal, passo um tempo de molho e depois... a fila anda, claro.
Em tempo, Polyanna é uma personagem de um livro do mesmo nome, de Eleanor H. Porter, famosérrimo quando eu era pequena. Ih, faz tempo isso, rsrsrsrs... Ela joga o "Jogo do Contente". Sempre que acontece uma coisa ruim na vida dela (e sempre acontece: órfã, pobre, criada/rejeitada pela tia rabujenta e mau-humorada, enfim, a vida dela é um horror), ela procura um lado bom e fica contente com esse lado.
Espero que sua tarde no Josephine tenha sido ótima!
Amiga, bola pra frente, a semana acabou, coisas novas vão nos acontecer. Boas e ruins. Vou dormir, pra fazer valer o "nada como um dia atrás do outro"...
Beijos!
Também não me incomodo com o fato de não saber sobre todo o passado do cara. Ao contrário de você, acho que não quero saber de tudo, não, apenas o relevante. E o fato de ele não poder ter mais filhos era relevante. Não me contar isso abriu precedente para que eu enxergasse que havia outras coisas a esclarecer. Perguntei sobre essas coisas. Coisas bem específicas, diga-se de passagem... Ele não me disse nada e ainda insinuou que ele "poderia até pensar que eu" devia estar grávida de outro. Pô, nem assumiu que era isso que pensou, mesmo que por um segundo. Coisa de macho acuado. Entendo, o cara é mais velho, mora longe, pinta uma insegurança. Mas eu, vaquérrima, não perdôo não. Até porque, fui fiel. Muito. Demais. Nem olhei pro lado. Se estivesse grávida era por obra do Divino, hahaha, juro! Então, ele que vá cantar de galo com outra. Acabei de acabar com ele. Acabei de acabar. Mas não sei se é definitivo, hehehe... Afinal, eu gosto do cara. Pra caramba. Mas tem certas coisas que não posso aceitar. Não estou certa? Fico mal, passo um tempo de molho e depois... a fila anda, claro.
Em tempo, Polyanna é uma personagem de um livro do mesmo nome, de Eleanor H. Porter, famosérrimo quando eu era pequena. Ih, faz tempo isso, rsrsrsrs... Ela joga o "Jogo do Contente". Sempre que acontece uma coisa ruim na vida dela (e sempre acontece: órfã, pobre, criada/rejeitada pela tia rabujenta e mau-humorada, enfim, a vida dela é um horror), ela procura um lado bom e fica contente com esse lado.
Espero que sua tarde no Josephine tenha sido ótima!
Amiga, bola pra frente, a semana acabou, coisas novas vão nos acontecer. Boas e ruins. Vou dormir, pra fazer valer o "nada como um dia atrás do outro"...
Beijos!
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