TODO MUNDO TEM O BOI OU A VACA QUE MERECE?
Ditos populares como esse, aqui propositalmente adaptado aos propósitos e fins deste “Blog” sempre tem lá, o seu “fundinho” de verdade não é mesmo ?
Mas será mesmo, que todo mundo tem o boi ou vaca que merece ?
Tenho lá minhas dúvidas, alguns realmente tem o que merecem, mas sou guindada a crer, que outros sinceramente, não. Esses, por vezes são os desagradavelmente surpreendidos, pelos assim chamados “bovinos mutantes”, logo, logo eu explico.
Fatores aleatórios como sorte ou azar, ou o tão alegado, pelos místicos, “carma” bovino, talvez até possam influenciar o bom ou mau “andar da carruagem” das complexas relações bovinas.
É talvez só isso mesmo: ‘Fatores aleatórios’ podem explicar, porque tantos bois e vacas, de “sangue bom”, vêm se dando tão mal em seus relacionamentos com os parceiros do sexo oposto.
Analisando a questão sobre outro prisma, sou inclinada a crer também, que muitos relacionamentos bovinos tendem a sucumbir, justamente porque determinados bovinos ao longo de uma relação, simplesmente passam por transformações inusitadas e inexplicáveis do dia para a noite. (-Dizem as más ou boas línguas, que o ser humano vive em constante mutação). Ai, que ótimo, para um relacionamento, conviver com “mutações” desavisadas !
Mas transformações radicais de comportamento, ou mesmo mudanças no modo de encarar a vida, geralmente nos “pegam de surpresa”, e nessas condições, só posso absolver os bovinos que se vêem surpreendidos de forma desavisada por esses “mutantes de plantão”.
Portanto, cabe aqui a singela indagação que serve de título a essa crônica. - Será que esses “bons bovinos”, poderiam prever tais mudanças, e ou estariam simplesmente predestinados a merecer esse tipo “boiada mutante”?
ILUSTRANDO: (“SHORT HISTORY” DE ROMANCE BOVINO PARA VOCÊS).
A gente conhece um “boi” ou uma “vaca” casual, por questões antropológicas ou do destino, sei lá. Se sente imediatamente atraído pelo “ente” em questão, se tal atração é recíproca aí naturalmente haverá de rolar um bom “samba bovino”. Se o tal “samba bovino” se repete, por mais de uma vez, nos entorpecemos e aí embarcamos naturalmente para mais e mais “sambas”, se é que me entendem. Bom, a partir de então, induvidosamente passamos a estabelecer e a institucionalizar, ainda que forma inconsciente o início de um típico relacionamento bovino, com esse boi ou vaca que mal acabamos de conhecer.
Parafraseando o “velho”, William S. : “Por razões que a nossa própria razão, desconhece”, esse novo “ente” bovino(a) passa a se tornar para nós, absolutamente indispensável para tudo.
Daí em diante, todo mundo já sabe, a coisa se desenrola de forma até previsível: Resolvemos de forma incauta e desavisada (Caramba, já estamos “dando pintas” de estar literalmente fascinados e apaixonados pelo “estranho” em questão,) a desejar alegremente a criatura de forma diuturna e ininterrupta.
Além de possuídos de “paixão” e de uma irresistível atração, nos deixamos contagiar também por uma passageira e adorável “cegueira”, sim o “Amor é cego” – A frase também é dele - (William S.)
Então lá pelas tantas de comum acordo, se resolve dividir tudo e toda a vida com o tal bovino (a).
E aí, vamos admitir para nós mesmos: Só vamos efetivamente vir a conhecer essa pessoa, na sua “essência”, com tudo o que ela tem de bom ou ruim, quando passamos literalmente a conviver de forma diária e ininterrupta com a mesma.
Mas tem “certas-coisas” que francamente, não dá para prever antes, ou será que a “adorável cegueira inicial” atrapalhou um pouco ?
Passamos a partir de então, na roda-viva da paixão bovina, supostos riscos assumidos, mas inadvertidamente, podemos não escapar vir a nos deparar, com mais outro dito popular: “O ser humano, é uma caixinha de surpresas!” (Às vezes boas, mas também ruins, infelizmente).
Por isso para facilitar as coisas, sou inclinada a crer, que bois e vacas, antes de se relacionarem deveriam vir sim, sempre acompanhados de prescrições, que nem bula de remédio: Com indicações de posologia, reações adversas, contra-indicações, etc., ou até mesmo de um “curriculum vitae”, como já referi aqui, em crônica anterior. Quanto sofrimento seria poupado !
Assim convenhamos, ficava muito mais fácil, e os bons bovinos não sofreriam, nem se surpreenderiam desagradavelmente com os indigitados “bovinos mutantes”.
Francamente: Ninguém merece, bois ou vacas que depois de entabulada uma relação, onde se desnudam mútuos conhecimentos, viram mutantes, tipo “X-man” e afins.
Mas, se os tais tidos bons bovinos passam a se conformar com toda a sorte de “surtos de mutações desavisadas” de seus parceiros, aí sim, não há mais do que reclamar! E passa então a valer com todas as letras o citado dito popular. “Se merecem e pronto”!
Mas será mesmo, que todo mundo tem o boi ou vaca que merece ?
Tenho lá minhas dúvidas, alguns realmente tem o que merecem, mas sou guindada a crer, que outros sinceramente, não. Esses, por vezes são os desagradavelmente surpreendidos, pelos assim chamados “bovinos mutantes”, logo, logo eu explico.
Fatores aleatórios como sorte ou azar, ou o tão alegado, pelos místicos, “carma” bovino, talvez até possam influenciar o bom ou mau “andar da carruagem” das complexas relações bovinas.
É talvez só isso mesmo: ‘Fatores aleatórios’ podem explicar, porque tantos bois e vacas, de “sangue bom”, vêm se dando tão mal em seus relacionamentos com os parceiros do sexo oposto.
Analisando a questão sobre outro prisma, sou inclinada a crer também, que muitos relacionamentos bovinos tendem a sucumbir, justamente porque determinados bovinos ao longo de uma relação, simplesmente passam por transformações inusitadas e inexplicáveis do dia para a noite. (-Dizem as más ou boas línguas, que o ser humano vive em constante mutação). Ai, que ótimo, para um relacionamento, conviver com “mutações” desavisadas !
Mas transformações radicais de comportamento, ou mesmo mudanças no modo de encarar a vida, geralmente nos “pegam de surpresa”, e nessas condições, só posso absolver os bovinos que se vêem surpreendidos de forma desavisada por esses “mutantes de plantão”.
Portanto, cabe aqui a singela indagação que serve de título a essa crônica. - Será que esses “bons bovinos”, poderiam prever tais mudanças, e ou estariam simplesmente predestinados a merecer esse tipo “boiada mutante”?
ILUSTRANDO: (“SHORT HISTORY” DE ROMANCE BOVINO PARA VOCÊS).
A gente conhece um “boi” ou uma “vaca” casual, por questões antropológicas ou do destino, sei lá. Se sente imediatamente atraído pelo “ente” em questão, se tal atração é recíproca aí naturalmente haverá de rolar um bom “samba bovino”. Se o tal “samba bovino” se repete, por mais de uma vez, nos entorpecemos e aí embarcamos naturalmente para mais e mais “sambas”, se é que me entendem. Bom, a partir de então, induvidosamente passamos a estabelecer e a institucionalizar, ainda que forma inconsciente o início de um típico relacionamento bovino, com esse boi ou vaca que mal acabamos de conhecer.
Parafraseando o “velho”, William S. : “Por razões que a nossa própria razão, desconhece”, esse novo “ente” bovino(a) passa a se tornar para nós, absolutamente indispensável para tudo.
Daí em diante, todo mundo já sabe, a coisa se desenrola de forma até previsível: Resolvemos de forma incauta e desavisada (Caramba, já estamos “dando pintas” de estar literalmente fascinados e apaixonados pelo “estranho” em questão,) a desejar alegremente a criatura de forma diuturna e ininterrupta.
Além de possuídos de “paixão” e de uma irresistível atração, nos deixamos contagiar também por uma passageira e adorável “cegueira”, sim o “Amor é cego” – A frase também é dele - (William S.)
Então lá pelas tantas de comum acordo, se resolve dividir tudo e toda a vida com o tal bovino (a).
E aí, vamos admitir para nós mesmos: Só vamos efetivamente vir a conhecer essa pessoa, na sua “essência”, com tudo o que ela tem de bom ou ruim, quando passamos literalmente a conviver de forma diária e ininterrupta com a mesma.
Mas tem “certas-coisas” que francamente, não dá para prever antes, ou será que a “adorável cegueira inicial” atrapalhou um pouco ?
Passamos a partir de então, na roda-viva da paixão bovina, supostos riscos assumidos, mas inadvertidamente, podemos não escapar vir a nos deparar, com mais outro dito popular: “O ser humano, é uma caixinha de surpresas!” (Às vezes boas, mas também ruins, infelizmente).
Por isso para facilitar as coisas, sou inclinada a crer, que bois e vacas, antes de se relacionarem deveriam vir sim, sempre acompanhados de prescrições, que nem bula de remédio: Com indicações de posologia, reações adversas, contra-indicações, etc., ou até mesmo de um “curriculum vitae”, como já referi aqui, em crônica anterior. Quanto sofrimento seria poupado !
Assim convenhamos, ficava muito mais fácil, e os bons bovinos não sofreriam, nem se surpreenderiam desagradavelmente com os indigitados “bovinos mutantes”.
Francamente: Ninguém merece, bois ou vacas que depois de entabulada uma relação, onde se desnudam mútuos conhecimentos, viram mutantes, tipo “X-man” e afins.
Mas, se os tais tidos bons bovinos passam a se conformar com toda a sorte de “surtos de mutações desavisadas” de seus parceiros, aí sim, não há mais do que reclamar! E passa então a valer com todas as letras o citado dito popular. “Se merecem e pronto”!
5 Comentários:
Alto lá, amiga: os X-Men são do bem! E se eu encontrasse o Wolverine por aí me dando mole seria uma mulher feliz. Mutação maravilhosa está ali!!! Mas acho que o problema é que somos duas pessoas distintas: uma no começo do relacionamento e outra após o compromisso... quantas vezes fui fazer rafting, que by the way, eu odeio? Muitas, todas elas quando era namorada do meu ex... Depois que casei... Mutei, hahaha!
Ah Vaca você também é fã do Wolverine, me too, mas prefiro ele de Van Helsing ... Bom, o cara é lindo de qualquer jeito, mas mutantes ou bois instáveis demais só tolero na ficção mesmo !!!
Mas tenho que concordar, a gente dá mesmo uma "mutata" no casamento, ou o casamento é que nos obriga a "mutar" Será ?
Oi,
Como já disse, fiquei bastante contente pelo convite no Meme e vou participar dele. Mas tinha um pendente com um outro blog, então tive que fazer pela ordem de convite. Hehehe.
E, neste meme que participei, to convidando vocês pra participarem:
http://blog.becher.com.br/meme/regionalismos-e-mal-entendidos/
Abraços!
De repente um jeito de melhorar isso é buscar auto-conhecimento. Muita gente não faz a menor idéia sobre quem realmente é. Aí, mutações constantes. Beijocas
Há sempre um boi velho descalço para uma vaca de patas cansadas.
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