quarta-feira, 1 de agosto de 2007

A VACA ACUADA NO METRÔ



Devo confessar a vocês que apesar do precário sistema de transporte coletivo existente no Brasil, o Metrô de São Paulo é uma agradável exceção. Confesso que aprendi a gostar de utilizar esse meio de transporte coletivo só depois de utilizá-lo em algumas viagens ao exterior (preconceito bobo que felizmente foi vencido).

Assim, quando me mudei para São Paulo, e já antevendo que a cidade era de fato complicada, uma das primeiras coisas que logo quis conhecer, foi o “Metrô” paulistano. Surpresa agradabilíssima pelo cuidado e limpeza de suas correspondentes estações, nada devendo aos metrôs de primeiro Mundo. Aqui em São Paulo pelo menos o metrô funciona como um relógio, tudo muito rápido e eficaz, e, para não fugir das comparações, no “Velho Mundo”, além de tudo isso os metrôs europeus ainda oferecem a você a oportunidade de se vislumbrar magníficas paisagens (quando pela superfície) num clima romântico e idílico mas, acima de tudo e principalmente, com muito respeito às vacas.

Mas Brasil é Brasil e, infelizmente aqui, estamos muito longe disso.

Embora craque na utilização desse meio de transporte, tido como politicamente mais do que correto, vivenciei umas das experiências mais desagradáveis da existência de vaca, sentindo-me um tanto quanto “fragilizada” pela própria condição e natureza feminina.

Já que esse familiar curral, virou do dia para a noite, um adorável “divã, bovino”, permito-me aqui, em tom confessional, extravasar um pouco dessa raiva para esbravejar e mugir publicamente minha indignação, pela honra, moral e integridade física de todas as companheiras de rebanho!

Voltando à narrativa: Como ia dizendo, em uma dessas idas ao centro da cidade, embarquei no metrô em horário de “rush”. O trem estava abarrotado de pessoas, que ali se espremiam, como verdadeiros bois e vacas naqueles caminhões de transporte de “gado”. Com o passar das estações mais pessoas entravam do que saiam e com isso os ventiladores não venciam a renovação do ar, tornando-o cada vez mais pesado, cenário para lá de surreal. Sabem aquela desagradável mistura “cheiros”..., pois é, essa mesmo!

Como naquele momento seria muito mais fácil acertar sozinha na Mega Sena, do que achar um lugar para sentar, permaneci em pé buscando equilibrar-me, naqueles “aparadouros” em meio à multidão, absorta em meus pensamentos bovinos, mas confesso, um tanto quanto “assustada”, com aquela aglomeração de bois e vacas anônimos, tentando me consolar com o agradável presságio de que o deslocamento seria rápido, como de fato é.

Mas eis que, de repente, aproveitando-se dessa situação, um boi nojento, abusado, do tipo tarado, encostou ostensivamente atrás de mim procurando demonstrar o quanto estava excitado. Após me desvencilhar, quase vomitei! Não quis acreditar no que estava acontecendo, procurei raciocinar melhor, intelectualizar a coisa de forma mais branda se é que é possível.

Quando me dei conta do absurdo da coisa toda, pensei em gritar em alto e bom tom, como aliás mugem as vacas em apuros! E o mugido inexplicavelmente não veio, talvez obscurecido pela vexatória situação a que me vi submetida. E se toda a boiada em volta estivesse assistindo aquilo? Provavelmente até deveriam estar mesmo, e ainda assim se mostraram impassíveis! Juro, pensei até em dar um “coice” no boi, mas e se eu inadvertidamente acertasse o boi errado?

E o pior de tudo, é que o boi em questão, era do tipo “executivo-classe média”, que esboçava um sorrisinho “sacana”, rindo da minha cara de vaca apavorada, envergonhada e copiosamente humilhada.

Agora me digam, o que merecem bois dessa espécie? Bois que simplesmente não detém controle algum sobre sua própria sexualidade. No mínimo tortura com armas medievais, não, melhor seria mesmo uma castração a sangue-frio ali, na Praça da Sé mesmo!

Vesti sim, por segundos a amarga “carapuça” das vacas molestadas sexualmente. E a sensação da “pseudo” fragilidade feminina, se desnudou para mim de maneira intolerável. Sob qualquer circunstância, sem seu expresso consentimento, nenhuma vaca merece ser tocada, alisada ou bolinada.

Mas se atentem bovinos “incontrolados”: Uma vez superado o “trauma bovino feminino” por medida mais do que profilática, consegui junto ao meu pai, um aparelho que dá choque (e que agora fica na bolsa)- na ausência de algo mais sofisticado, alfinetes e agulhas também podem servir, e certamente poderão vir literalmente a serem usados em semelhantes situações. Vaca frágil e indefesa, em qualquer trem da vida, “never more”, NEVER MORE MESMO!

25 Comentários:

Blogger rafael disse...

Infelizmente são tais indivíduos que denigrem nossa imagem....

Eu recomendaria, além da aplicação do choque, um chute com salto ponta fina bem na canela do sujeito, pra deixar ele de quatro, humilhado, na frente da multidão, rsrs

bjus

1 de agosto de 2007 às 23:21  
Blogger Logan Araujo disse...

Como é a primeira vez que te acontece algo assim é compreensível a sua reação, é que a situação é tão inesperada, constrangedora e ao mesmo tempo paralisante, que a própria natureza da agressão facilita esse tipo de abuso, quanto ao tipo de castigo merecido eu consigo pensar em milhares de tipos de tortura, mas os choques e alfinetadas já podem ajudar a inibir um pouco.

1 de agosto de 2007 às 23:50  
Blogger Logan Araujo disse...

Queridas vaquinhas
Hoje estarei fora dos diálogos o dia inteiro, trabalhar porque as contas vencem, a noite passo pra dar um oi.
beijos

2 de agosto de 2007 às 05:30  
Blogger DrFox disse...

Oi DM,

Quando eu era adolescente, um dia caminhava tranqüilamente pela rua, ia encontrar meus amigos para uma matinê.

Era inverno, mas naquela hora não estava tão frio, então eu carregava minha blusa jogada sobre o ombro direito (lado da rua).

Era uma blusa amarela, de nylon, do tipo usado pelos esquiadores e que eu havia comprado com minha própria grana, então era um xodó.

De repente, passa uma moto com duas pessoas na garupa e quando percebo a situação minha blusa seguia já nas mãos do FDP.

A sensação de impotência que senti na hora foi indescritível.

Bom, voltando ao tema, imagino que você experimentou, foi essa sensação de impotência, que te paralizou.

Sem entrar no mérito da questão, esse cara, como muitos outros que praticam esse abuso, é no mínimo um frustrado que morre de medo de mulher, mas que sente-se corajoso em função da quase condição anônima do ato.

No final, não passa de um idiota, que merece mesmo é uma bela porrada no saco.

Fico imaginando se passou pela sua cabeça a dúvida sobre qual seria a reação, dos outros anônimos ao redor, se você fizesse um escandalo.

Numa cidade como São Paulo, ninguém sabe com quem está lidando e as pessoas literalmente morrem de medo de se 'meter' em encrencas alheias, imagino pensamentos do tipo: "Vou ficar na minha, vai que é bandido. Tento bancar o herói e tomo uma facada."

Acho que perceber, alguém percebeu, mas da mesma forma que você, viu-se impotente pra esboçar qualquer reação.

Aqui em São Paulo essa situação era tão crítica, que algumas linhas dos trem metropolitano (não do metro), possuem vagões exclusivamente femininos, isso depois de ocorridos vários casos de estupro.

Acredito que se tivesse reagido com firmeza o cara se sentiria humilhado e talvez até mudasse de lugar, mas a opção do choque não deixa também de ser uma ação efetiva, mas que exige treino, pra que evite escalar o problema.

Que situação foda essa.

[]'s

ps: caramba, ficou gigante! :)

2 de agosto de 2007 às 06:23  
Blogger Beth disse...

Já passei tanto por isso. Realmente é muito desagradável! Mas uma coisa descobri: os frequentadores assíduos dos horários de rush odeiam os taradões e compram a tua briga.

Já andei muito de trem e de metrô para chegar mais rápido na faculdade e sempre encontrava um figura dessas pelo caminho.

Mas como não sai ilesa das minhas idas e vindas na Central do Brasil, onde o povão ensina você a se virar, e já cansada do "um pouquinho para a direita e um pouquinho para a esquerda", vou logo perguntando na bucha, em alto e bom som: com tanta bunda para você se esfregar, tinha que escolher logo a minha para ficar com a coisa dura?
...Putz, em questão de segundos, a galera dos coletivos fica antenada, começa o burburinho do "pega o tarado"...e a figura sempre acaba fugindo da vergonha no próximo ponto, ou na próxima estação.

Mas realmente é um situação constrangedora, mas como nem sempre dá para andar de carro, fugir dos coletivos e dos horários de rush, então, tive que aprender a me virar sendo uma menina "educadinha" e "safa".

Mas nunca entendi esses taradões dos coletivos. Enfim...

Bom Dia e bjssss

2 de agosto de 2007 às 07:25  
Blogger Ana Paula disse...

Oi, DM. Respondendo à sua pergunta no outro post... Não, infelizmente não é por causa de um certo boi que estou fora do ar... é uma enxaqueca que está me matando, me deixando preguiçosa e mal humorada... não consigo escrever nem ir ler os posts da "galera"... Temos prêmios pra postar e agradecer. Espero melhorar agora de manhã om remédio novo.

Quanto à sua experiência... acho que toda mulher já passou por isso, não? Ou conhece alguma que tenha passado.

Eu passei a primeira vez em Recife, com dezessete anos. No ônibus. Sabe o que aconteceu de mais legal? Uns caras deram uma porrada no tarado e o jogaram pra fora do ônibus. De lá para cá aprendi a usar cotovelos como escudo ou para dar porrada, mesmo. Um olhar frio de desprezo ajuda. E se o cara insistir, basta mandar um "É bem pequenininho, hein?"... Funciona. Esse tipo de cara se compraz no seu susto, não no seu desprezo ou prazer, entende? Evita o uso de aparelhinhos de choque que podem te causar complicações depois e humilham mais o idiota.

Mas esse tipo não é regra. Graças a Deus. E fragilidade, eu? não, é questão de atitude. No salto, amiga!

2 de agosto de 2007 às 08:14  
Anonymous Anônimo disse...

Só tem uma palavra para definir isto DM: Disgusting!

Nunca me aconteceu e fico até enebriada e com instintos matadouros quando penso em tamanha coisa nojenta!

Nem consigo escrever...To perplexa!

2 de agosto de 2007 às 08:24  
Anonymous Anônimo disse...

Pois é Lady, eles existem. Se eu tiver que usar um transporte coletivo (só uso quando vou ao centro da cidade), normalmente eu vou até o ponto final do ônibus ou entro na muvuca e saio atropelando todo mundo para pegar um lugarzinho encostadinha bem longe da porta dos vagões (trem e metrô). Mas é o que mais tem, não é a toa que por aqui já chegaram os vagões para as meninas, onde a entrada de meninos é proibida.

Mas estou com AP, sempre desço do salto numa hora dessas e abro o verbo. Comigo, o mané passa vergonha.

+ beijos

2 de agosto de 2007 às 09:00  
Anonymous Anônimo disse...

Pois é Beth,

As meninas estavam comentando aqui no escritório agora ha pouco que os caras se roçam mesmo, sem pudor algum. Uma delas disse q o cara ja bulinou seu derriére na cara-lisa, e quando foi denunciado pela donzela, chamou-a de louca e ninguem fez nada!

estamos discutindo aqui, se por acaso os meninos de São paulo sejam mais "tímidos" ao defender uma moça!

Homens, uni-vos contra essa bandalheira! Principalmnte os paulistas, poxa! Que coisa mais triste! To chocada!

Muito franca! Acho digno!

2 de agosto de 2007 às 09:24  
Anonymous Anônimo disse...

Lembrando q hj o metrô aqui em Sampa esta em Greve! Ou seja, muita muvuca, muita gente juntinha...

Prato cheio pra Pouca vergonha!

2 de agosto de 2007 às 09:26  
Anonymous Anônimo disse...

creio que por ter sido a primeira vez vc deve ter ficado sem reação, se acontecer de novo (tomara que não aconteça) tem que gritar, dar uma de louca, esse tipinho odeia loucas... bjs

2 de agosto de 2007 às 10:42  
Anonymous Anônimo disse...

Duas citações:

Neste caso, posso concordar com Nelson Rodrigues: "As neuróticas reagem..." Você perdeu uma oportunidade de sê-la...

Gostaria de ver a Marta numa situação dessa e então dizer:

Relaxa e Goza!!!

Nós outros ficamos constrangidos pela situação, porque se têm uma idéia errada e generalizada de todos outros.

2 de agosto de 2007 às 10:44  
Anonymous Anônimo disse...

Não acho que esse bovino aí seja incontrolado não, acho que ele é sem educação mesmo. Não adianta um sistema ser ótimo se a população que o utiliza, com exceções, é claro, é baixa e medíocre. Ah, e eu quero um aparelhinho desses, só pra garantir!

2 de agosto de 2007 às 11:06  
Blogger DM disse...

Gente, obrigada pela solidariedade, tentarei ser mais neurótica na próxima, como disse o Adão, já que para ir ao forum, no centro da cidade, preciso usar o coletivo ! Só que agora vou armada!!! HA HA HÁ Os tarados que se atrevam !!!!

2 de agosto de 2007 às 11:21  
Anonymous Anônimo disse...

Pois é Lady... Tá assim Óoooooooo !!!

DM força e avante! Abaixo os taradões dos coletivos, principalmente das vans que ficam roçando as pernas deles nas nossas pernas, ou metendo o olhão na meia calça e nas pernas cruzadas, ou dá uma de cachorro sem dono e vem com àquela cabeçinha no ombro esperando que vc cante: encosta tua cabeçinha e no ombro dorme.

Lady...pode perguntar as meninas se isso não rola? Faz sinalzinho para a Van/lotação/kombi e entra de tailleur, de mini-saia para ver só o que acontece. Um bando de tarado.

Bjssss


Meninas e meninos do RABO. xiiiii eu acho que estou com conjuntivite, ou coisa parecida. Vamos ver como fico amanhã, mas depois passo meu telefone pelo msn para vcs ou pelo orkutinho.

bjssssssssssssssssssssssss

2 de agosto de 2007 às 12:24  
Blogger Van disse...

DM: Querida....
Que dureza heim?????
(sem trocadilhos!)
.....................
Beijuca

2 de agosto de 2007 às 13:38  
Anonymous Anônimo disse...

15:30 - Hoje

Spider-Man: Lady, to em São Paulo. Vou passar o FDS na minha mãe, mas quria te ver hj. Pode ser?

Lady Newton: Não sei. tenho que trabalhar amanhã. Fica tarde depois, né?

SM: Ué, dorme aqui. Te levo para o trabalho de manhãzinha.

(Silêncio)

LN: Te ligo mais tarde e te falo, tá? Vamos ver isso, tá?

SM: Vc as vezes me confunde (risadas).

* Eu confundo ele? TABRINCANDO né?
Desculpem meninas, mas eu to na maior confusão...coisa doida!

2 de agosto de 2007 às 15:55  
Blogger Blog da Mélica disse...

Essas hist�rias deveriam virar livro!!!:)

Um beijo!

2 de agosto de 2007 às 16:36  
Blogger Lilly disse...

passei aqui pra ver se tava tudo bem...
a AP sumiu!
espero que tenha melhorado
=)

bjinhos

2 de agosto de 2007 às 17:54  
Blogger DM disse...

Lady, preciso de mais detalhes, sobre esse "Spider Cow", para te aconselhar ...

AP: Tá melhor?

Van: Essas "m ..." acontecem... Nenhuma vaca tá livre... Agora ando " armada" ...

Gurizes: Amei, os comentários, uma vez mais obrigada pela solidariedade, vocês certamente são bois de outra estirpe !!!

BEIJOS EM TODOS !!!

Ai gente, tô cansada prá caramba hoje..., mas bovinas e bovinas cariocas, não esmoreçam e não deixem de ir ao RABO CARIOCA !!!

2 de agosto de 2007 às 20:32  
Blogger Beth disse...

AP E DM = já soube do adiamento e já divulguei no blog.

Beijinhos em todos

3 de agosto de 2007 às 00:39  
Anonymous Anônimo disse...

Well, lá vão detalhes, então!
Spider Man: Ficha tecnica

Juntos? Não sei ao certo. Estamos saindo ha algum tempo, sim.

Característica marcante: A cara do Tobey Maguire - Spider Man/ engraçado, inteligente, educadíssimo.

"Provável Impedimento": WORKAHOLIC! Totalmente! Viaja muito a trabalho. Nunca esta em São Paulo e quando está gosta de ir para sua cidade natal no interior. Sim, ele é ausente, mas está sempre "all around". Liga, manda torpedos, mas ficar junto e assumir a relação que é bom...

Utiliza-se da desculpa de que sua carreira é o mais importante para ele agora, e que não quer me prender. Ao mesmo tempo nega q fique com outras!

Ai..ai...é isso!

3 de agosto de 2007 às 08:59  
Blogger CDAD disse...

Vaquinhas, fugindo totalmente do post, convido-as para passar no meu blog e receber o merecido prêmio 'Power of Schmooze'. Bjos

3 de agosto de 2007 às 10:44  
Blogger Angelina Jolie disse...

Nem sei o que comentar. Dá raiva e nojo, e uma sensação de impotência. Bois que não honram os testículos. Seria ótimo que fossem presos e pagassem de mulherzinha na cadeia.

3 de agosto de 2007 às 11:26  
Blogger OAlbergueiro disse...

não gostei dessa história. mas o final o tal do aparelho do choque deixou minha mente um pouco mais tranquila, de que se voltar a acontecer o final será melhor.. penso que nada agradavel para quem estiver envolvido...
saudações

4 de agosto de 2007 às 04:51  

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