Será que estou sensível demais?
Nossa, que delícia entrar aqui e saber de você, minha amiga!
Pois é, verdade, minha vida mudou um monte, mais do que vocês todos imaginam. Não, não deixei de ser vaca, felizmente. Só que agora sou uma vaca casada novamente. Sim, me casei com aquele namorado do ano passado, aquele comentava aqui, aquele que tinha um blog, aquele que me fez rir e me fez chorar.
Nos últimos tempos, ele me faz chorar. E muito. Quase que diariamente, eu diria, hahahaha... O motivo? Queridas vacas, queridos leitores... Conto em breve, prometo.
Bom, vamos ao post prometido. Acho todas as vezes que falei sobre gays aqui, foi para elogiar. AMO meus amigos gays. Um mora na Itália, outro na Inglaterra. Mor-ro de saudades deles. Bom, não é segredo algum que admiro gays de qualquer sexo, que respeito opções, que repudio preconceitos, etc, etc.
Em tempo, já contei para vocês que, aos dezoito, eu fui juíza de um concurso Miss Pernambuco Gay? E que a minha mãe me acha uma mulher-bicha? A-do-ro!
(Adoro, mas não consigo entendê-los, boa parte do tempo. Tipos: se eu fosse gay, homem gay, eu ia gostar de homens com aparência de homem, não femininos... Idem se eu fosse lésbica: mulheres femininas seriam minha escolha. Enfim, acho que os meandros que nos levam a escolher quem nós desejamos é complicado, não é? Quem sou eu para discorrer sobre o assunto? Sexóloga? Psicóloga? Antropóloga? Putz, nem gay eu sou...)
Bom, esclarecida a minha admiração, vamos adiante. Ando tendo problemas com cabelereiros, que, por acaso, são gays ou mulheres. Coincidência? Pode ser. Pré-conceito meu contra meus semelhantes? Espero que não.
Caso número um: fui no salão onde minha irmã corta o cabelo, só para acompanhá-la. Ela ia comprar um produto, apenas. Me apresentou ao profissional que havia cortado seu cabelo. Em vez de dizer "muito prazer", ele disse: "Essa cor não combina com você, esse corte tá muito pesado. Vamos resolver isso?". Eu, pra desespero da minha irmã disse: "Obrigada por sua opinião profissional não-solicitada. Mas não, obrigada". Na boa, dito de outra forma, teria conquistado uma fã.
Outro caso: Estava eu fazendo uma escova. Primeiro, o cara disse que meu cabelo era seco. Depois, que estava oleoso. Depois que precisava de corte. Apesar disso tudo, que eu tinha ficado leeenda, após a escova. Mas que se eu quisesse, ele poderia cortar meu cabelo e fazer uma hidratação modernérrima. Eu agradeci e dispensei os outros seriços, disse que ele era mágico, pois, apesar de tudo, ele havia conseguido me deixar linda... Putz, o cara não entendeu...
Exemplo com cabelereira: Mal me sento na cadeira, ela pergunta: "Vamos fazer um relaxamento nesses cabelos cacheados? Vai melhorar um pouco sua aparência e autoestima". Eu ri. Muito. Cabelos cacheados, moi? Ai, ai, antes fossem.
Enfim, amigos. Não sei se ando perseguida por profissionais do cabelo, se ando sensível demais ou se é apenas implicância minha. Mas até onde eu sei, depreciar uma coisa pra vender um serviço não é uma tática muito eficaz comigo. Deve funcionar com alguém. Comigo, não. Mas isso me parece coisa de mulherzinha invejosa, de vacas desclassificadas, isso de desdenhar, de depreciar... Mas eu posso só estar sendo preconceituosa, hein? Ou sensível demais, sei lá!
Pois é, verdade, minha vida mudou um monte, mais do que vocês todos imaginam. Não, não deixei de ser vaca, felizmente. Só que agora sou uma vaca casada novamente. Sim, me casei com aquele namorado do ano passado, aquele comentava aqui, aquele que tinha um blog, aquele que me fez rir e me fez chorar.
Nos últimos tempos, ele me faz chorar. E muito. Quase que diariamente, eu diria, hahahaha... O motivo? Queridas vacas, queridos leitores... Conto em breve, prometo.
Bom, vamos ao post prometido. Acho todas as vezes que falei sobre gays aqui, foi para elogiar. AMO meus amigos gays. Um mora na Itália, outro na Inglaterra. Mor-ro de saudades deles. Bom, não é segredo algum que admiro gays de qualquer sexo, que respeito opções, que repudio preconceitos, etc, etc.
Em tempo, já contei para vocês que, aos dezoito, eu fui juíza de um concurso Miss Pernambuco Gay? E que a minha mãe me acha uma mulher-bicha? A-do-ro!
(Adoro, mas não consigo entendê-los, boa parte do tempo. Tipos: se eu fosse gay, homem gay, eu ia gostar de homens com aparência de homem, não femininos... Idem se eu fosse lésbica: mulheres femininas seriam minha escolha. Enfim, acho que os meandros que nos levam a escolher quem nós desejamos é complicado, não é? Quem sou eu para discorrer sobre o assunto? Sexóloga? Psicóloga? Antropóloga? Putz, nem gay eu sou...)
Bom, esclarecida a minha admiração, vamos adiante. Ando tendo problemas com cabelereiros, que, por acaso, são gays ou mulheres. Coincidência? Pode ser. Pré-conceito meu contra meus semelhantes? Espero que não.
Caso número um: fui no salão onde minha irmã corta o cabelo, só para acompanhá-la. Ela ia comprar um produto, apenas. Me apresentou ao profissional que havia cortado seu cabelo. Em vez de dizer "muito prazer", ele disse: "Essa cor não combina com você, esse corte tá muito pesado. Vamos resolver isso?". Eu, pra desespero da minha irmã disse: "Obrigada por sua opinião profissional não-solicitada. Mas não, obrigada". Na boa, dito de outra forma, teria conquistado uma fã.
Outro caso: Estava eu fazendo uma escova. Primeiro, o cara disse que meu cabelo era seco. Depois, que estava oleoso. Depois que precisava de corte. Apesar disso tudo, que eu tinha ficado leeenda, após a escova. Mas que se eu quisesse, ele poderia cortar meu cabelo e fazer uma hidratação modernérrima. Eu agradeci e dispensei os outros seriços, disse que ele era mágico, pois, apesar de tudo, ele havia conseguido me deixar linda... Putz, o cara não entendeu...
Exemplo com cabelereira: Mal me sento na cadeira, ela pergunta: "Vamos fazer um relaxamento nesses cabelos cacheados? Vai melhorar um pouco sua aparência e autoestima". Eu ri. Muito. Cabelos cacheados, moi? Ai, ai, antes fossem.
Enfim, amigos. Não sei se ando perseguida por profissionais do cabelo, se ando sensível demais ou se é apenas implicância minha. Mas até onde eu sei, depreciar uma coisa pra vender um serviço não é uma tática muito eficaz comigo. Deve funcionar com alguém. Comigo, não. Mas isso me parece coisa de mulherzinha invejosa, de vacas desclassificadas, isso de desdenhar, de depreciar... Mas eu posso só estar sendo preconceituosa, hein? Ou sensível demais, sei lá!
7 Comentários:
Pode ser.
Sinceramente prefiro mulher. Nada contra gays.
Beijas da Ká
Seu texto já demonstra uma sensibilidade a flor da pele que me fez até cantarolar Zeca Baleiro.
Não tenho preferências por cabelereiros gays ou não..., mas apenas 2 metem a mão no meu cabelo. Mas..,quem tá pagando sou eu então o ultimo pitaco é meu. Acho um serviço muito caro para gastar dinheiro a toa com as várias opiniões que encontramos nos salões da vida.
Então acho certissima a tua falta de paciência com eles. :)
Bjs
Amiga, acho que andas sensível mesmo.... Absolutamente normal !!! Sobre os cabelereiros gays ou não, o que me importa sempre, é que cuidem bem das minhas madeixas, e eu sai´de lá melhor do que entrei !!!
Adorei que voltou ao reduto bovino!!!
não tinha parado pra pensar nisso...
Fiz propaganda do blog das vaquinhas no Twitter.
Preciso te ligar. Ainda hj eu faço isso.
Ja disse q te amo hj? Não? Te amo!
Beijo
Brid
Bom, é compreensível!
Ao chegar no salão:
- Por favor, passe a máquina zero.
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