Mulher e futebol...
Quem me conhece sabe que adoro futebol. Sou tricolor de coração, o Fluminense está no meu sangue. Sofro, vibro, choro de alegria e de tristeza... Enfim...
Meu marido, um fofo, trocou de time por mim... Agora é tão apaixonado pelo Flu quanto eu. Ontem ele me levou a um treino, já que, com um bezerro tão novinho, não posso ir aos jogos, nessa fase tão decisiva...
Tudo isso pra contar que ontem me toquei que há uma quantidade enorme de candidatas a marias-chuteira que comparece a um treino... Há toda sorte delas: a mais vamp, a com pinta de vagaba, a loirona vistosa, a mais humilde que deseja melhorar de vida...
Uma em particular nos chamou a atenção, pois gritava e chorava - sim, chorava - cada vez que certo jogador olhava pra ela. Berrava pra quem quisesse ouvir que havia tatuado o nome dele numa parte íntima que só mostraria para ele. Até aí, normal, afinal, fã é fã, nada disso a qualificava como maria-chuteira, né? No máximo eu a chamaria de histérica. O problema é que a todo momento ela fazia o filho, um bezerrinho esperto que aparentava ter uns cinco anos, repetir em alto e bom som que ele considerava o tal jogador um verdadeiro pai e que ele queria que o craque casasse com sua mãe...
Na boa, considerar como pai um cara, só por causa de sua habilidade para fazer gols? Querer que ele case com sua mãe? Bom, meu filho mesmo já me quis que eu casasse com o goleiro do meu time, mas nunca o considerou um pai, pô.
Tem dó, espero estar errada, mas isso tem toda a pinta de ser patrocinado, sugerido, ainda que de leve, pela mãe. Não considero crime ser maria-chuteira, contanto que o jogador não seja casado. Se ele, o jogador, cai no truque mais velho do mundo, o da camisinha furada, problema dele. Se ela, a maria-chuteira, acha que um filho e uma pensão são a solução de sua vida, problema dela. Mas, pera lá, usar uma criança pra isso é... Fim de carreira.
Não sou feminista. Muito pelo contrário. Nem estou aqui pra julgar ninguém, afinal, como vaca e humana, tenho telhado de vidro. Mas estou certa de que há limites pra tudo.
Comentando um caso com um amigo, recebi a resposta de que por essas e por outras atitudes e que os homens valorizam cada vez menos as mulheres... e eu tenho que ouvir isso calada... No fundo, ele está certo.
Está na hora de nós vacas nos darmos mais valor.
Meu marido, um fofo, trocou de time por mim... Agora é tão apaixonado pelo Flu quanto eu. Ontem ele me levou a um treino, já que, com um bezerro tão novinho, não posso ir aos jogos, nessa fase tão decisiva...
Tudo isso pra contar que ontem me toquei que há uma quantidade enorme de candidatas a marias-chuteira que comparece a um treino... Há toda sorte delas: a mais vamp, a com pinta de vagaba, a loirona vistosa, a mais humilde que deseja melhorar de vida...
Uma em particular nos chamou a atenção, pois gritava e chorava - sim, chorava - cada vez que certo jogador olhava pra ela. Berrava pra quem quisesse ouvir que havia tatuado o nome dele numa parte íntima que só mostraria para ele. Até aí, normal, afinal, fã é fã, nada disso a qualificava como maria-chuteira, né? No máximo eu a chamaria de histérica. O problema é que a todo momento ela fazia o filho, um bezerrinho esperto que aparentava ter uns cinco anos, repetir em alto e bom som que ele considerava o tal jogador um verdadeiro pai e que ele queria que o craque casasse com sua mãe...
Na boa, considerar como pai um cara, só por causa de sua habilidade para fazer gols? Querer que ele case com sua mãe? Bom, meu filho mesmo já me quis que eu casasse com o goleiro do meu time, mas nunca o considerou um pai, pô.
Tem dó, espero estar errada, mas isso tem toda a pinta de ser patrocinado, sugerido, ainda que de leve, pela mãe. Não considero crime ser maria-chuteira, contanto que o jogador não seja casado. Se ele, o jogador, cai no truque mais velho do mundo, o da camisinha furada, problema dele. Se ela, a maria-chuteira, acha que um filho e uma pensão são a solução de sua vida, problema dela. Mas, pera lá, usar uma criança pra isso é... Fim de carreira.
Não sou feminista. Muito pelo contrário. Nem estou aqui pra julgar ninguém, afinal, como vaca e humana, tenho telhado de vidro. Mas estou certa de que há limites pra tudo.
Comentando um caso com um amigo, recebi a resposta de que por essas e por outras atitudes e que os homens valorizam cada vez menos as mulheres... e eu tenho que ouvir isso calada... No fundo, ele está certo.
Está na hora de nós vacas nos darmos mais valor.
4 Comentários:
caramba!!!!
Quanto tempo, demorou mas voltou com tudo, volto com mais calma!!!!!
Beijos
é aqui a corda bamba... há coisas que nao se devem misturar num casamento... uma delas é MULHER E FUTEBOL...
Você é a Ana Paula Garrido da Editora de Noticias Zeek, dona de uma lista de discussão lá pelos anos 2000?
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