Quem vive de passado é museu!
Eu consigo entender o fascínio que o passado desperta na humanidade. Sou daquelas que acredita que estudar o que passou ajuda a entender o presente e até prever o futuro. Isso apenas quando o assunto é História, claro.
Mas gente, quando o passado em questão é o dos relacionamentos, minha opinião muda completamente: o que passou, passou. Simples assim. Acabou? Permita-se um tempo de luto ou de recarga de energias. Ou comemore a liberdade ansiada ou da sanidade mental restabelecida, se for o caso. Pronto? A vida continua, como dizem por aí. E notem que não estou falando só de amores, não. Falo de relações interpessoais em geral. E falo de sentimentos que não deveríamos guardar, também.
Não consigo entender essa gente que passa - ou eu deveria dizer desperdiça - uma vida inteira por um amor acabado ou mal-resolvido, um ódio incubado, uma inveja (não das brancas, DM!) entranhada, uma competição perdida, uma amizade terminada, uma (juro que existe isso, eu sei!) vingança que se quer executar. Quanto tempo, energia e até recursos são gastos por essa gente que vive do que passou... Os museólogos, paleontólogos e arqueólogos dos relacionamentos remoem o passado. E se esquecem do presente e do futuro.
Vacas, principalmente, têm memória de elefante. E quando se apegam aos passados, o fazem com com força, garras e dentes. Coisas de mulher-vaca... É bom ficar de olho... Já disse: vacas magoadas são forças da natureza, terremotos, vendavais, tornados, temporais, tsunamis...
E eu? Ah, já fui arqueóloga, sim. Hoje, cuido do presente, de olho no futuro...
Mas gente, quando o passado em questão é o dos relacionamentos, minha opinião muda completamente: o que passou, passou. Simples assim. Acabou? Permita-se um tempo de luto ou de recarga de energias. Ou comemore a liberdade ansiada ou da sanidade mental restabelecida, se for o caso. Pronto? A vida continua, como dizem por aí. E notem que não estou falando só de amores, não. Falo de relações interpessoais em geral. E falo de sentimentos que não deveríamos guardar, também.
Não consigo entender essa gente que passa - ou eu deveria dizer desperdiça - uma vida inteira por um amor acabado ou mal-resolvido, um ódio incubado, uma inveja (não das brancas, DM!) entranhada, uma competição perdida, uma amizade terminada, uma (juro que existe isso, eu sei!) vingança que se quer executar. Quanto tempo, energia e até recursos são gastos por essa gente que vive do que passou... Os museólogos, paleontólogos e arqueólogos dos relacionamentos remoem o passado. E se esquecem do presente e do futuro.
Vacas, principalmente, têm memória de elefante. E quando se apegam aos passados, o fazem com com força, garras e dentes. Coisas de mulher-vaca... É bom ficar de olho... Já disse: vacas magoadas são forças da natureza, terremotos, vendavais, tornados, temporais, tsunamis...
E eu? Ah, já fui arqueóloga, sim. Hoje, cuido do presente, de olho no futuro...
8 Comentários:
Eu vivo do passado... Dói... :-(
"Os museólogos, paleontólogos e arqueólogos dos relacionamentos remoem o passado". Adorei isso... Aliás, adoro o blog de vocês, meninas.
Um arqueologo, um paleantologo, são homens interessantissimos.
pois quanto mais velha a "coisa" mais ele se interessa!
Pense em ter um paleantologo na sua velhice... kkkkk
Querida, citei o excesso de memoria feminina num post outro dia, vaca não esquece nada, não sei se é pra defesa ou ataque,
pior que vivem mal o presente e nem pensam no futuro...
Beijinhos
Você tem razão, Aninha! Conheço um cara assim. Há oito anos, só fala num assunto, só pensa no que acabou. Uma lástima! É rico e podia encher a casa de mulher! É o que eu faria!
Bjoooooooooooooosssssssssss!!
Anônimo, vamos deixar o passado passar... É clichê mas é verdade: pra frente é que se anda!
Adão, hahahahah! Me escangalhei de rir com seu comentário! Já estou tentando, agora, garantir um paleontólogo pra minha velhice!
Sarah, essa memória de elefante bovina é que nos atrapalha...
Bill, e Deus lá dá asas a cobras??? Já pensou se fosse você? Ia encher a casa de mulher e torrar toda a grana... Hahahahaha!
Beijos!!!
eu não sou de remoer, mas tenho uma lembrança que teima em me perseguir. e tem horas que parece que pesa mais que tudo.
Vixi!!! Também não sou de remoer...a única coisa de passado que curto são minhas fotos de quando eu era pequenininha lá em Recife.
Quem gosta de passado é museu, professor de história e arqueologo.
bjs
Meu... adorei tanto que peguei uns trechos e colei no meu blog!
Claro, com a autoria...
relaxa!
um abração!
*(^_^)*
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